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Curso Profissional de Técnico de Electrónica, Automação e Comando
Sistemas Digitais – Módulo 7: Projecto com Microcontroladores

Aqui fica o enunciado do projecto

Controlo de Semáforos com Microcontrolador Picaxe
SEMÁFORO
Definição da Estrutura a Controlar
Elabore um programa que controle um sistema de semáforos com as seguintes características:
. Existe um cruzamento, no qual uma das direcções apresenta um trânsito muito mais intenso do que a outra, no qual é esporádico;
. Cada uma das entradas do cruzamento possui um semáforo para veículos, com luz verde, vermelha e amarela;
. Cada um desses semáforos possui ainda uma parte dedicada aos peões com luz verde, verde a piscar e vermelha, além de um buzzer que actua quando a luz verde está a piscar;
. Além disso, a parte dos peões (apenas nos semáforos que se encontram nas vias da direcção de maior tráfego) possui um botão para os peões premirem, de modo a que o sinal, para eles, passe a verde;
. O sistema completa-se com um sensor que detecta a proximidade de veículos, em cada um dos semáforos das vias da direcção de menor tráfego (ver à frente).
Funcionamento do Sistema
As condições de funcionamento são:
1.
. Os veículos não podem mudar de direcção / sentido;
. Numa das direcções existe sempre muito mais tráfego do que na perpendicular, onde apenas esporadicamente surgem veículos;
. Os semáforos de peões da direcção de maior tráfego possuem botões que os peõe spodem premir para poderem atravessar a rua;
. Os semáforos da direcção de menor trânsito possuem sensores que detectam a aproximação de um veículo.

2.
. Em condições “normais” os sinais verde para veículos, na direcção de maior tráfego, estão acesos, e assim ficam “indefinidamente” no tempo;
. Quando surge um veículo na direcção de menor tráfego, ao fim de 5 segundos o sinal verde dos semáforos para veículos na direcção de maior tráfego, passa a amarelo, onde fica 5 segundos.
. Nessa altura esses semáforos passam a vermelho e os que estão nas vias de menor tráfego passam a verde, mantendo-se esta situação 20 segundos.
. De seguida os semáforos das vias de menor tráfego passam a amarelo, onde se mantêm por 5 segundos, após o que passam a vermelho, e os semáforos que estão nas vias da direcção de maior tráfego passam novamente a verde (fim de ciclo).
. Aquando da passagem a amarelo anteriormente referida, os semáforos dos peões na direcção de maior tráfego, que estavam a verde, coemçam a piscar e activa-se um buzzer intermitente.

3.
. No caso dos semáforos de peões da direcção de maior tráfego existem botões para peões;
. Quando um peão prime o botão de um dos semáforos, ao fim de 10 segundos os semáforos das vias cuja direcção é a de maior tráfego, passam a amarelo, por 10 segundos, depois a vermelho, e os dos peões dos correspondentes semáforos a verde, por 20 segundos; Depois passam a verde piscante e toca um buzzer em simultâneo, por 7 segundos, seguindo-se a passagem dos semáforos dos peões para vermelho e dos veículos para verde.

. Durante todo este processo, os sinais das vias da direcção de menor tráfego passam de vermelho para verde (quando os da direcção de maior tráfego passam de amarelo para vermelho), mantendo essa cor durante o tempo que os aqueles estão a vermelho, passando a vermelho quando aqueles passarem a verde.

4.
. Se um peão premir o botão quando o seu semáforo estiver verde, o sistema não faz nada.
. Depois de um peão ter premido o botão que originou todo o processo de passagem do seu semáforo de vermelho para verde (descrito acima) e depois novamente para vermelho, existe um período de “eficiência” de 1 minuto, isto é, depois do sinal dos peões ter passado de verde para vermelho, se um outro peão premir novamente o botão, essa acção só terá efeitos práticos após a passagem de 1 minuto.
. O mesmo sucede se o processo de alteração da situação “normal” tiver sido desencadeado pelo aproximar de um veículo do semáforo da direcção de menor trânsito.

Dicas para Resolução / Elaboração do programa de controlo através do Picaxe
1. Identifique as variáveis de entrada e de saída, dê-lhes um nome, e atribua-lhes uma entrada ou saída do Picaxe 28X;
2. Faça uma tabela de funcionamento (sequencial) do sistema, dividida por várias fases / estados do problema (1 por linha); Nessa tabela devem constar, como é óbvio, o semáforo (4 tipos diferentes) e para cada um deles, as várias lâmpadas e buzzers (1 por coluna); acrescente ainda uma coluna para indicar o tempo que cada fase / estado demora;
3. Preencha essa tabela com o que deve acontecer (quais as lâmpadas acesas, apagadas, a piscar, buzzer a tocar) em cada fase;
4. Elabore o programa que execute o pretendido.

Vai também o programa/solução em basic e a respectiva simulação no PICAXE Programming Editor

A simulação da solução será compreensível no vídeo a seguir, depois de atentamente lido o enunciado e analisada (e, melhor ainda, se a preencherem) a tabela acima.

Na aquisição segue o programa em basic .bas para o Picaxe Programming Editor (software que já têm se adquiriram o módulo anterior, ou poderá ser descarregado gratuitamente no site oficial do picaxe); e seguirá também a tabela devidamente preenchida, que é o primeiro (e importante) passo para a elaboração do programa.

Este é o projecto que vai ser proposto aos alunos.
A seu tempo serão aqui postadas as soluções encontradas por eles, bem como alguns vídeos do trabalho montado na prática e controlado pelo picaxe.
O que lhes pretendo solicitar é uma solução do género do que podemos ver aqui (neste caso com Arduíno e com outro enunciado/especificações, certamente).

retirado do site http://eac-ajch.blogspot.pt/ do professor António Henriques.

Poderá também, com o decorrer do tempo surgirem modificações, afinações, melhoramentos, introdução de novas especificações, etc.
Tudo isso será aqui postado.

A quem comprar agora este módulo será, no final do ano lectivo de 2014/2015 enviado, gratuitamente tudo o que refiro acima e mais algo que venha a ser produzido.

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Curso Profissional de Técnico de Electrónica, Automação e Comando
Disciplina: Tecnologias Aplicadas

Módulo 7: Máquinas-Ferramentas

6 Fichas de Trabalho Teóricas
+
6 Fichas de Trabalho Práticas (cada uma correspondente à máquina-ferramenta em estudo).
Cada ficha de trabalho teórica contém o correspondente questionário.
Total de páginas – 64 páginas + 6 dos enunciados dos trabalhos práticos
Formato: Word .docx

1ª parte – Fichas de Trabalho Teóricas

FT1: Regras de Higiene e Segurança na Oficina (9 páginas)
– Regras de Higiene e Segurança na Oficina
– Noções Básicas de Metrologia e Ferramentas de Bancada
. Metrologia
.. Instrumentos de medida directa
.. Instrumentos de medida indirecta
.. Instrumentos de verificação corrente
.. Instrumentos de verificação precisa
. Ferramentas de Bancada
– Classificação das Máquinas-Ferramentas
. «Com Arranque de Apara»
. «Sem Arranque de Apara»
– Serrote Mecânico
. Serragem
. Tipos de Serrotes
.. Serrote Mecânico Alternativo
.. Serrote de Fita
.. Serrote de Disco
. Tipos de Folhas de Serra
. Refrigeração
– Questionário (49 questões)

FT2: Engenhos de Furar (Ou Furadoras) (8 páginas)
– Furação
. Engenhos de Furar de Tipos Correntes
.. Engenhos de Furar Sensitivos
.. Engenhos de Furar de Colunas
.. Engenhos de Furar Radiais
. Máquinas de Furar Portáteis
– Questionário (50 questões)

FT3: Limador (10 páginas)
– Estudo Sumário dos Limadores
– Transmissão e Transformação do Movimento
. Por carreto e cremalheira
. Por biela e manivela
. Por manivela e corrediça oscilante
. Por grupo moto-bomba – sistema hidráulico
– Regulações
. Regulação do Curso
. Regulação da Velocidade
. Regulação do Avanço
. Regulação do Penetramento “p”
– Sujeições do Material
. Sujeição directa
. Sujeição indirecta
– Sujeições da Ferramenta
– Estudo Especializado da Ferramenta
. Tipos de Ferros
. Tipos de Ferros para o Aplainamento
– Questionário (48 questões)

TA_M7_FT3.docx by luisje

FT4: Torno Mecânico – Torneamento (13 páginas)
– Introdução. Definições. Tipos de Tornos
– Torno Paralelo
– Torno Cabeçote
– Torno Vertical
– Torno Revólver
– Torno Automático
– Torno Copiador
– Tornos Paralelos
. Bancada
. Cabeçote Fixo
. Cabeçote Móvel
. Carro Porta-Ferramentas
– Caixa de Velocidades
. Caixa Norton
– Estudo Especializado da Ferramenta
. Tipos de Ferros
– Tipos de Ferros de Produção para o Torneamento
– Questionário (56 questões)

FT5: Fresadora – Fresamento (12 páginas)
– Introdução. Definições.
– Tipos de Máquina de Fresar
. Fresadoras Horizontais
. Fresadoras Verticais
. Fresadoras Universais
– Estudo Especializado da Ferramenta
. Fresa-serra ou fresa de disco
. Fresa cilíndrica ou de corte periférico
. Fresa cilíndrica de arestas cortantes helicoidais
. Fresa angular de corte simples
. Fresa angular de cortes simétricos
. Fresa frontal
. Fresa vertical
. Fresa simples de perfil constante
. Fresa helicoidal de perfil constante
. Fresa cilíndrica de hélice dupla
. Fresa composta
. Fresa especial de perfil assimétrico
. Fresas especiais de perfil constante
. Fresa-lima
– Aspectos Fundamentais do Fresamento
. Fresamento cilíndrico
. Fresamento frontal
– Questionário (42 questões)

FT6: Rectificadora e Esmeriladora (12 páginas)
– Máquinas de Rectificar e Amolar
. Aparelho Universal Para Rectificar Ao Torno
. Máquinas de Rectificar Portáteis
. Ferramentas Das Máquinas Portáteis
. Mós Montadas Em Haste Metálica
. Máquinas Para Rectificação Exterior Cilíndrica
– Rectificação
. Introdução. Definições.
. Os Abrasivos. Sua Classificação
. Classificação das Mós ou Rebolos
. Escolha da Mó ou Rebolo
. Máquinas de Amolar (Esmeriladora e Máquina de Afiar Universal)
– Questionário (41 questões)

+
Teste Formativo 1 – 17 questões – 1ª parte da matéria (até FT2)
Teste Formativo 2 – 17 questões – 2ª parte da matéria (até FT4)
Teste Formativo 3 – 16 questões – 3ª parte da matéria (até FT6)

+
Teste sumativo 1 – 1ª parte da matéria (até FT3) – 17 questões
Teste Sumativo 2 – 2ª parte da matéria (até FT4) – 12 questões

+
Enunciados de Trabalhos Práticos (realizados e realizáveis – desde que existam as respectivas máquinas -) incidentes sobre cada uma das máquinas estudadas na teoria… e depois na prática, claro.

FT1 Prática – Engenho de Furar
FT2 Prática – Engenho de Furar + Roscamento Manual, Interior e Exterior
FT3 Prática – Limador

TA_M7_FT3_Pratica.docx by luisje

FT4 Prática – Torno Mecânico
FT5 Prática – Fresadora
FT6 Prática – Fresadora, 2º trabalho

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Curso Profissional de Técnico de Electrónica, Automação e Comando
Disciplina: Tecnologias Aplicadas

Módulo 8: Soldadura e Maquinação

5 Fichas de Trabalho Teóricas (Total de páginas – 50 páginas)
Formato: Word .docx

Soldadura e Maquinacao FT5 by luisje

FT1: Soldadura e Maquinação (6 páginas)
– Nota Histórica
– Definição de Soldadura
– Processos de Soldadura
. Soldadura Ordinária ou Heterogénea
.. Brasagem Fraca (ou Solda Fraca)
.. Brasagem Forte (ou Solda Forte)
. Soldadura Autogénea
– Questionário (46 questões)

FT2: Tipos de Soldadura (10 páginas)
– Soldadura Eléctrica
. Soldadura Eléctrica por Resistência
.. Soldadura por Pontos
.. Soldadura Contínua por Roletes
… Princípio e Definições
.. Soldadura Topo a Topo
. Principais Aplicações da Soldadura Eléctrica por Resistência
. Soldadura por Arco
.. Soldadura Manual por Arco Eléctrico (com eléctrodos revestidos)
… O Arco Eléctrico
.. Soldadura por Arco Eléctrico
– Questionário (47 questões)

FT3: Tipos de Soldadura (continuação) (10 páginas)
– Soldadura pelo Processo MIG/MAG
. M.I.G. – Metal Inert Gas
.. Características
.. Vantagens
.. Desvantagens
.. Aplicações
. M.A.G. – Metal Active Gas
– Soldadura pelo Processso TIG
. T.I.G. – Tungsten Inert Gas
.. Aplicações
.. Desvantagens
– Soldadura Oxi-Acetilénica
. Oxigénio
. Acetileno
. Maçarico Soldador
.. Regulação da Chama do Maçarico Soldador
. Maçarico de Corte
– Questionário (50 questões)

FT4: Preparação dos Materiais para a Soldadura (Preparação dos Bordos a Soldar). Posições de Soldadura. (15 páginas)
– Preparação dos Bordos Soldar
. Bordos Direitos
. Bordos em V
– Posições de Soldadura
. Soldadura Horizontal
. Soldadura em Ângulo
. Soldadura Vertical
. Soldadura de Tecto
. Soldadura Sobreposta
– Questionário (43 questões)

FT5: Regras de Segurança na Realização de Soldaduras / Ferramentas e Acessórios de Trabalho do Soldador (9 páginas)
– Ferramentas e Acessórios
– Prevenção nos Trabalhos de Soldadura. Precauções Gerais.
– Defeitos das Soldaduras
. Defeitos da Soldadura Eléctrica Manual
.. Falta de Penetração
.. Excesso de Penetração
.. Sobre-espessura do Cordão
.. Falhas Laterais
.. Defeitos Interiores
.. Incrustação de Escórias
.. Chochos
.. Fendas
– Questionário (27 questões)

+
Ficha de Trabalho 1 – 18 questões
Teste Sumativo 1a – 16 questões
Teste Sumativo 1b – 16 questões
Teste Sumativo 2 – 14 questões

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Curso: Profissional de Técnico de Electrónica, Automação e Comando
Disciplina: Automação e Comando

Módulo 10: Aplicações de Domótica

• Curso Básico de EIB/KNX – ETS 4 (em Português) – 38 páginas em formato .docx –
• Curso Avançado de EIB/KNX – ETS 4 (em Português) – 59 páginas em formato .docx –
• 8 Fichas de trabalho em Word (.docx) totalizando 46 páginas, todas com questionários, sendo muitas questões de índole prática, sobretudo das últimas 3 fichas em que se estuda os 2 sistema (X-10 e EIB/KNX)
• 2 Testes de Avaliação (ver o 1º Teste aqui)
• Software

Curso Básico – Tabela de Conteúdos

1. Informação Geral acerca do ETS
1.1. Aspectos Gerais
1.2. O Conceito ETS
1.3. Requisitos do Sistema
1.4. Instalação do ETS
1.5. Licenças
1.6. Projectar com o ETS – Princípios
1.7. Iniciação ao ETS
1.8. Separadores do Painel de Controlo
1.8.1. Separador “Visão Geral”
1.8.2. Separador “Projectos”
1.8.3. Separador “Catálogos”
1.8.4. Separador “Base de Dados”
1.8.5. Separador “Configurações”
1.9. As funções de Importação
1.9.1. Importação de Dados do Produto
1.9.2. Importação de Projectos
1.9.3. Particularidade do Software Plug-In
1.10. As funções de Exportação
2. Abrir um Projecto com o ETS
2.1. Criação de um Novo Projecto
2.2. Abertura de Projectos Existentes
2.3. Detalhes de um Projecto
2.3.1. Cartão de Índice Geral
2.3.2. Cartão de Índice de Registo Histórico do Projecto
2.3.3. Cartão de Índice dos Ficheiros do Projecto
2.4. Ecrãs/Janelas do Projecto
2.4.1. Janela Edifício
2.4.2. Janela Endereços de Grupo
2.4.3. Janela Topologia
2.4.4. Janela Dispositivos
2.4.5. Janela Catálogos e Janela Raiz do Projecto
2.4.6. Barra Lateral
3. Projecto Rápido com ETS
3.1. Iniciar o Design do Projecto
3.2. Criação duma Estrutura de Edifício
3.3. Procurar e Carregar os Produtos
3.3.1. Encontrar os Produtos
3.3.2. Inserir os Produtos no Projecto
3.4. Propriedades dos Dispositivos
3.4.1. Informações dos Produtos
3.5. Parâmetros dos Dispositivos
3.6. Edição dos Objectos-Grupo
3.6.1. Configuração das Flags
3.7. Configuração dos Endereços de Grupo
3.8. Associação/Atribuição dos Endereços de Grupo
3.8.1. Transmissão dos Endereços de Grupo
3.8.2. Flag do Grupo Porta-Voz

Curso Avançado – Tabela de Conteúdos

1. Introdução
2. (Ambientes de Trabalho, Barras de Ferramentas e Favoritos) Workspaces, Toolbars e Favorites
2.1. Que Propriedades dos Elementos no Ecrã são guardados no Espaço de Trabalho?
2.2. Como pode criar os seus próprios Workspaces?
2.3. Outras Propriedades Alteráveis que não são Guardadas nos Espaços de Trabalho:
3. Teclas de Atalho (Shortcut)
4. Topologia Avançada
4.1. Estruturação e Planeamento de Reservas
4.2. Suporte do ETS quando se projecta topologias de grande tamanho:
4.2.1. Criação de várias áreas
4.2.2. Criação de Várias Linhas
4.2.3. Encontrar e Substituir – Estratégia
5. Medias (Meios de Transmissão) Diferentes (Cabos da Rede Eléctrica, TP, IP)
6. Estruturas Edifício Interligadas
6.1. Inserção de Dispositivos, Descrições Sistemáticas
6.2. Exemplos de Descrições de Dispositivos
7. Endereços de Grupo – Avançado
7.1. Estrutura dos Endereços
7.1.1. Estrutura de Endereços de 3-níveis
7.2. Formato da Descrição
7.3. Configuração dos Endereços de Grupo
7.4. Criação de Um Número Grande de Endereços de Grupo
7.4.1. Directamente no ETS:
7.4.2. Através da exportação / importação do Excel:
7.4.3. Estrutura de Endereços Livre
8. Funções e Ferramentas Profissionais
8.1. Cópia com opções
8.2. Função Desfazer (Undo Function)
8.3. Directórios/Pastas Dinâmicas (Dynamic Folders)
8.4. Verificação e Edição de Tabelas de Filtros, Gamas de Endereços de Grupo Permitidas
8.4.1. Tabela de Filtragem Automática
8.4.2. Criação Manual de Endereços na Tabela de Filtragem:
8.4.3. Utilização de uma Aplicação Dummy
9. Verificação / Teste do Projecto
9.1. Verificação de Dispositivos (Device Check)
9.2. Verificação dos Endereços de Gupo (Group Address Check)
9.3. Verificação da Topologia (Topology Check)
9.4. Verificação da Informação de Produtos (Product Information Check)
9.5. Limitações do ETS na Verificação de Projecto
10. Hierarquia dos Buses
10.1. Considerações Gerais
10.2. Levar em Conta a Estrutura do Edifício
10.3. Inclusão dos Requisitos / Solicitações do Cliente
10.4. Consideração dos Limites do Sistema, Planeamento de Reservas
10.5. Acoplador de Linha ou Router IP?
10.6. Taxa de Dados e Processos Cíclicos
11. Planeamento de um Projecto: Exemplo
11.1. Requisitos / Regulamentos (texto de especificação)
11.2. Definição de Tarefas
11.2.1. Lista de Componentes para a Solução 1:
11.2.2. Lista de Componentes para a Solução 2:
11.3. Determinação das Cargas dos Buses
11.3.1. Cenário 1:
11.3.2. Configure sempre o acoplador de linha/espinha dorsal para “filter” (“filtrar”)!
11.3.3. Cenário 2:
11.4. Resumo do Cálculo da Carga do Bus
12. Funções de Administração/Gestão, Documentação do Projecto e Arquivo
12.1. Relatórios
12.2. Exportação de Endereços de Grupo
12.3. Exportação OPC
12.4. Tipos de Dados
13. Gestão de Bases de Dados, Backup do Projecto
13.1. Generalidades
13.2. Utilização de uma Base de Dados por Projecto
13.3. Criação de Backups (Cópias de Segurança) Regulares
13.4. Base de Dados Principal (Master) e Reconstrução do Projecto
13.5. Memória da Base de Dados Central e Base de Dados Master (principal)
14. Documentação Completa do Projecto
14.1. Linhas Mestras de Acordo com os Procedimentos de Contratação para Trabalhos em Edifícios Alemães (VOB).
14.1.1. Conteúdo da Documentação do Projecto
14.1.2. Entrega ao Cliente14.1.3. Deveres / Comportamento do Projectista depois de entregar o projecto

Fichas de Trabalho

Ficha de Trabalho 1 – 3 páginas Calibri 11 (.docx)
1. Casas Inteligentes – Domótica
1.1. Introdução
1.1.1. Mas como podemos então definir o conceito de inteligente?
Questionário: 20 questões
Ficha de Trabalho 2 – 5 páginas (.docx)
1.2. Breve História da Domótica
1.3. Domótica em Portugal
1.4. Elementos que compõem um sistema domótico
Questionário: 20 questões
Ficha de Trabalho 3 – 5 páginas (.docx)
1.5. Principais Funcionalidades da Domótica
1.5.1. Função de Gestão
1.5.1.1. Iluminação – controlo e regulação
1.5.1.2. Aquecimento – energias, controlo e regulação
1.5.1.3. Cortinas, Toldos e Estores
1.5.1.4. Rega – controlo, regulação e automatização de processos em função de condições ambientais
1.5.1.5. Piscinas – controlo da qualidade da água, vigilância e segurança
1.5.1.6. Gestão de Energia
Questionário: 19 questões
Ficha de Trabalho 4 – 5 páginas (doc.x)
1.5.2. Função de Controlo
1.5.2.1. Segurança
1.5.2.3. Alarme
1.5.2.4. Intrusão
1.5.2.5. Fuga de gás
1.5.2.6. Nível e fuga de combustível líquido
1.5.2.7. Inundação
1.5.2.8. Incêndio
1.5.2.9. Vigilância
Questionário – 15 questões
Ficha de Trabalho 5 – 5 páginas (.docx)
1.5.2.10. Gestão Técnica
1.5.2.11. Software de supervisão
1.5.3. Função de Comunicação
1.5.3.1. Difusão sonora / Intercomunicação
1.5.3.2. Comandos locais
1.5.3.3. Comandos à distância (no local)
1.5.3.4. Comandos remotos (fora do local)
1.5.3.5. Rede Informática
1.5.3.6. Rede sem Fios
1.5.3.7. Acesso à internet
Questionário – 15 questões
Ficha de Trabalho 6 – 8 páginas (.docx)
1.6. Principais Sistemas
1.6.1. Sistema X-10
1.6.1.1. Controladores e Módulos
1.6.1.2. Comunicação no X-10
1.6.1.3. Mensagens X-10
1.6.1.4. Pacotes X-10
Questionário – 41 questões
Ficha de Trabalho 7 – 7 páginas (.docx)
1.6.2. Sistema EIB
1.6.2.1. Topologia de rede
1.6.2.2. Meios de Transmissão
1.6.2.3. Funções do EIB
1.6.2.4. Elementos de controlo
Questionário – 18 questões
Ficha de Trabalho 8 – 8 páginas (.docx)
1.6.2.5. Funcionamento do sistema EIB
1.6.2.6. Protocolo de Comunicação
1.6.2.7. Transmissão da informação (Telegrama)
1.6.2.8. Instalação da linha e dos seus componentes
1.6.2.9. Ferramentas do sistema
1.6.3. Comparação entre sistemas
1.6.3.1. Critérios de Escolha
1.6.3.2. Sistemas Abertos
Questionário – 24 questões

. O software ETS4 para o EIB/KNX e o ActiveHome Pro para o X-10 encontra-se por aí, na net, pesquisando com o google. Se tiverem alguma dificuldade podem pedir ajuda por email.

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Curso Profissional Técnico de Eletrotecnia
UFCD 10528 – Instalações ITED – Execução Em Moradia Unifamiliar
Disciplina: Práticas Oficinais Módulo 8
o número do módulo pode variar de curso para curso e/ou de escola para escola

Solicitar lista de conteúdos por email antes de adquirir.