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Pára-Raios e ligação de terra de protecção (parte 2/4)

[…continuação]

Depois de, na primeira parte deste artigo, termos feito, essencialmente, o enquadramento histórico do pára-raios, desde as célebres experiências de Benjamin Franklin com o papagaio até à sua invenção, nesta segunda parte debruçar-nos-emos mais em detalhe sobre os pormenores técnicos da constituição e montagem de pára-raios na actualidade.

Antes vejamos duas animações reveladoras do que pode acontecer a uma estrutura edificada sem protecção contra descargas atmosféricas e, depois, o caso em que essa protecção existe.

Se não conseguir ver as animações, clique na imagem para as ver.

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Novembro 26, 2010   Não há comentários

Quadros Eléctricos – Teoria + Ficha de Trabalho (parte 4/4)

Questionário:
1. O que entende por quadro eléctrico?

2. Quantos fios chegam ao quadro eléctrico de uma habitação normal e quais os seus nomes?

3. Qual o caminho que a corrente eléctrica (que transporta a energia eléctrica para alimentar os aparelhos) faz desde que entra no quadro eléctrico, até chegar a uma tomada? Diga o nome de todos os aparelhos por onde passa essa corrente eléctrica.

4. Em termos de função, qual a diferença entre um disjuntor diferencial e um disjuntor não diferencial?

5. Em termos de função, qual a diferença entre um disjuntor diferencial e um interruptor diferencial?

6. Qual a razão por que temos tantos disjuntores no nosso quadro eléctrico?

7. O disjuntor é um aparelho de corte e protecção. O quer isso dizer?

8. Podem existir, dentro da mesma caixa de derivação, fios respeitantes a um circuito de tomadas e fios respeitantes a um circuito de iluminação? Porquê?

9. Explique, em traços gerais, como funciona um disjuntor diferencial

10. Qual é melhor: um disjuntor diferencial com uma sensibilidade de 10mA ou um com uma sensibilidade de 300mA? Porquê?

11. O que entende por sobrecarga? E por curto-circuito?

12. Qual o aparelho que protege contra:
a) Curto-circuito:
b) Sobrecarga:
c) Correntes de fuga para as carcaças metálicas dos electrodomésticos:

TAREFA

Certamente saberá onde encontrar o quadro eléctrico da sua habitação.
Situa-se logo à entrada de sua casa, à altura do seu peito, e está coberto com uma tampa/porta de madeira ou plástico de cerca de 0.5m x 0.5 m
Sem mexer em nada, abra a tampa/porta e observe os vários aparelhos que lá se encontram.

1. Com uma folha A4 branca devidamente apoiada numa prancheta para que possa escrever bem, esboce, a lápis o esquema de implantação do seu quadro eléctrico.
Não se esqueça de apontar todos os valores relevantes, designadamente:
– Sensibilidade do Disjuntor Diferencial;
– Calibre do Disjuntor Diferencial;
– Calibre de cada um dos Disjuntores não diferenciais;
– Tensão de funcionamento;
– Frequência de funcionamento.
Deverá ficar com algo do tipo:

quadroElectrico_esboco

2. Na sala de aula, com base no esboço que fez no ponto anterior, faça agora um desenho rigoroso do mesmo, utilizando lápis bem afiado, borracha, régua e/ou esquadro.
De notar que todos os traços devem ficar rigorosamente horizontais e verticais, conforme o caso, e que se tal não se verificar terá de repetir o desenho.
Não se esqueça ainda de apontar, no sítio apropriado, os valores correspondentes a cada aparelho representado

3. A partir do desenho elaborado no ponto anterior desenhe (também com rigor máximo) o respectivo esquema multifilar do seu quadro eléctrico.

4. Monte, na oficina da escola, em painel de madeira e conforme as indicações dadas pelo professor, o quadro eléctrico de sua casa.

5. Teste o funcionamento do quadro eléctrico conforme as indicações dadas pelo professor na aula.

Bom trabalho!

Novembro 25, 2009   1 Comentário

Quadros Eléctricos – Teoria + Ficha de Trabalho (parte 3/4)

tabela

Interruptor Diferencial

interruptorDiferencial_2

A diferença entre o disjuntor diferencial e o interruptor diferencial reside no facto de este ter apenas protecção diferencial, isto é, contra correntes de fuga. Utiliza-se quando as outras protecções (contra curtos-circuitos e sobrecargas) já estão previstas por outros órgãos de protecção.

Símbolos

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Novembro 19, 2009   Não há comentários