Imagens de cabeçalho aleatórias... Recarregue a sua página para ver mais!

HSST: os filmes do napo – 12/11. ;-) O Fim

Cursos de Educação e Formação e Cursos Profissionais
Disciplina de HSST: Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Filmes do Napo – 12/11: O Fim

Caso pretendam o filme, em formato WMV, AVI ou FLV (menor qualidade), para ter no vosso PC/pen/DVD/… , favor solicitar por email.

O Fim

Clique na imagem para ver o filme…



0Shares

Março 15, 2011   1 Comment

Motores DC sem Escovas: Como Funcionam os Motores Reais (máquinas eléctricas 23/…)

Motores DC sem escovas

Em vez de ter os ímanes numa caixa estática e as bobinas no rotor, podemos colocar os ímanes no rotor e as bobinas no estator. Dessa forma não precisamos de escovas porque a bobina está estática. Contudo, agora precisamos de encontrar uma maneira de mudar a corrente através das bobinas no momento certo, para assegurar que o torque no rotor seja sempre exercido na mesma direcção. Num motor convencional, isso acontece automaticamente pois o comutador actua como um interruptor mecânico. Com um motor sem escovas, precisamos de uma forma para sensorear a posição do rotor, e depois comutar electronicamente a corrente de forma a que esta vá no sentido adequado através da bobina.
Os motores sem escovas podem ser encontrados nos discos rígidos dos leitores de CD e DVD, e em qualquer coisa na qual a eficiência e fiabilidade são mais importantes que o preço. Como o custo dos aparelhos electrónicos está sempre a descer, talvez um dia todos os motores DC sejam construídos desta forma.

Vantagens:

– Não têm escovas
– São simples
– São eficientes
– As bobinas são fixadas à caixa do motor e assim mais fáceis de refrigerar

Desvantagens:

– Requer circuitos electrónicos complementares complexos

Na realidade, escovas são sempre más notícias. Verdade! Elas são uma maneira inteligente de assegurar que, à medida que o rotor roda, a corrente é automaticamente comutada de sentido nas bobinas, para assegurar que o motor continua a rodar. Contudo, tudo o mais acerca delas é mau: são barulhentas, criam fricção, geram interferências eléctricas (devido às faíscas) e reduzem a eficiência (porque haverá sempre uma queda de tensão nos seus terminais). Não apenas isso, elas desgastam-se. Com a moderna electrónica, podemos em vez disso sensorear a posição do rotor (por exemplo, com um dispositivo de efeito de Hall), e então mudar o sentido da corrente com, por exemplo, um transístor MOS-FET.

Isto é uma ventoinha que passa a maior parte da sua vida dentro de um computador, mantendo o microprocessador fresco. Funciona com 12 V DC e tem um motor sem escovas, como é explicado nas letras da etiqueta.

Como prometido, os ímanes estão no rotor (com as lâminas da ventoinha fixadas) num anel à volta da parte exterior da caixa. Por “apalpar” usando um pequeno compasso como ponta de prova, chegámos à conclusão que há quatro pólos (N-S-N-S) à volta do anel.

O “estator”, no centro, tem quatro pequenas bobinas com peças polares de forma a criar um campo magnético forte perto do rotor. Dependendo da direcção da corrente através de cada bobina, ele atrairá ou repelirá o pólo norte. Então, tudo o que temos de fazer é ir mudando o sentido da corrente através das bobinas, de forma sincronizada com a rotação dos ímanes, e continuaremos sempre a exercer um torque que mantém a ventoinha a rodar.

Aqui retirámos a etiqueta e assim podemos ver o circuito electrónico que executa a comutação. Ele consiste num único circuito integrado e uns quantos pequenos condensadores. Afinal não é assim tão complexo! Se googlarmos a referência do CI (LB1962M), ficaremos a saber que é um “driver de onda-completa para motor de ventoinha monofásico”, o que penso que seja tranquilizador.

Mas como sabe o motor o momento exacto em que o íman passa por um pólo, e assim saber que é a altura certa para inverter o sentido da corrente? Há três técnicas usadas mais comummente:

– Sensores de efeito de Hall. Esta é uma forma elegante, sem contacto, de saber onde os ímanes estão
– Força contra electromotriz. Esta é ainda mais elegante. Não usa sensores, mas utilize o facto de que o íman ao passar perto da bobina induzirá uma tensão nele, e utiliza esta tensão para nos dizer onde está o íman
– Não se rale. Para uma abordagem minimalista, bastará irmos comutando as bobinas em sequência e assumir que o rotor se manterá a rodar. Para motores com uma pequena carga isso é bastante definidor (por exemplo uma ventoinha), isto funciona bastante bem.

0Shares

Março 10, 2011   1 Comment

Carregador de Baterias – Electrónica de Potência – Circuitos e Esquemas

Série Circuitos e Esquemas (1)

Carregador de Baterias c/ Triac didáctico

Nota: Apenas experimentado no Multisim 11

Neste caso, tensão de saída (para carregar a bateria) varia entre cerca de 5 e 40 V, dependendo da posição do potenciómetro, como se pode observar nas figuras seguintes:

Modelos usados (multisim):
Díodos 1N4002
Transformador TS_POWER_10_TO_1
Triac BT134
Diac 1N5758
C = 47 microfarad
R = 22 kOhm
P = 100 kOhm
Multisim configurado para simular a Maximum Time Step = 1 seg.

Ficheiro Multisim 11

0Shares

Março 8, 2011   No Comments