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Software de Análise e Projecto de Filtros

Para quem é projectista de filtros, este software é uma pequena maravilha. Pequena porque existe a versão completa do mesmo, que ainda contém mais funcionalidades e não apresenta a limitação da 3ª ordem, como a versão gratuita que aqui apresentamos. Mas, a menos que seja mesmo um projectista avançado, esta versão é perfeitamente suficiente, tal é a variedade de características parametrizáveis pelo utilizador. É também ideal para estudantes, professores e demais técnicos de electrotecnia.
Depois de acertar todos os parâmetros para o filtro pretendido, com um simples clique, o programa apresenta-nos várias versões de filtros que respondem às especificações do utilizador, para além da lista de material a comprar para a montagem desse filtro e outras funcionalidades.
Os parâmetros ao dispor do projectista são vários, como: Tipo do Filtro (Gaussiano, Bessel Chebyshev, etc.), a Classe do Filtro (Passa-Baixo, Passa-Banda, etc.), a Ordem do Filtro, a Transição (3dB, 6dB, etc.), permitindo ainda a escolha de Filtro Passivo ou Filtro Activo, entre outros.
Vejam um exemplo de ecrãs num pequeno projecto

Para conhecer todas as (inúmeras) funcionalidades do software, aconselhamos uma espreitadela ao Help do programa.

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Fevereiro 17, 2012   No Comments

Resumo do Livro: “Redes de Computadores”, de Andrew S. Tanenbaum – Informática –

Ver enquadramento deste post, aqui.

2. Resumo do Livro: Redes de Computadores

Curso: Licenciatura em Informática da Universidade Aberta (pré-Bolonha)
Disciplina: Comunicação de Dados e Redes
Resumo do Livro: Redes de Computadores (tradução da 3ª edição), Andrew S. Tanenbaum, Editora Campus, 1997; ISBN: 85-352-0157-2
Edição original de 1996

ResumoDoLivro

Em post a publicar posteriormente, serão disponibilizados enunciados de testes e exames, testes e exames resolvidos, exercícios, e outra documentação.

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Fevereiro 8, 2012   3 Comments

Aquisição e Tratamento de Dados – Teoria (10): Extensómetros – Sensores de Deformação

Extensómetros

Os extensómetros são os dispositivos mais utilizados para medir forças, ou mais particularmente, deslocamentos/deformações resultantes de forças. O tipo mais comum é o ligado a resistência, que consiste num material resistivo, habitualmente um filme metálico de uns poucos mícrones de espessura, ligado a uma placa traseira de poliéster ou papel.

Extensómetro ligado a resistência típico

O extensómetro funciona baseado no princípio de que quando esticado/deformado, o comprimento, a secção e a resistividade do filme metálico varia, fazendo assim, por consequência, variar também o valor da resistência do condutor. Quando fixado a uma unidade em teste através de um adesivo, ou de outra forma qualquer, o extensómetro sofre o mesmo esticamento/deformação de toda a unidade. A quantidade de esticamento/deformação pode ser medida através da detecção da variação na sua resistência. Sabe-se que variação no comprimento do extensómetro é pequena e que a relação entre resistência e esticamento/deformação é linear.

A relação entre a percentagem de variação na resistência e a percentagem de variação no comprimento, é conhecido como o ‘calibre’ (C) e é uma medida da sensibilidade do extensómetro.

C = (ΔR/R0)   /   (ΔL / L0)   =   1 + 2σ + [(Δρ / ρ)  /   (ΔL / L0)]

Em que:

R0 – resistência em ohms

ρ – resistividade em ohms por metro

L0 – comprimento em metros

ΔR/R0 – variação fraccional da resistência

σ – relação de Poisson

ΔL/L0 – variação fraccional do comprimento

Δρ / ρ– variação fraccional da resistividade

O calibre, fornecido pelos fabricantes para cada modelo de extensómetro, tipicamente encontra-se entre 2 e 4, nos casos dos mais comuns modelos em lâmina metálica, com resistência nominal de 120 ohms, 350 ohms e 1k. Assim, se um extensómetro de 350 ohms com um calibre de 2.0 for esticado em 1%, então a sua resistência variará 2%, ou seja, 0.57 ohms.

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Fevereiro 8, 2012   No Comments