Um livro: Microtendências
Título: Microtendências
As 75 pequenas mudanças que estão a transformar o mundo em que vivemos.
Autor: Mark J. Penn (com E. Kinney Zalesne)
Editora: Lua de Papel
Data de edição: Setembro de 2008
Data de edição do original: 2007
Tradução: Mónica Silvares
ISBN: 978-989-23-0196-9
Nº de páginas: 511
Brevemente farei a recensão ao livro.
No entanto, deixem-me desde já transcrever uma passagem de uma das microtendências dos nossos dias suscitadas pelo autor, e que me é cara no momento que atravessamos:
“A flutuação ainda é rainha”
O mito do eleitorado polarizado.
“… O poder dos eleitores flutuantes versus a base não se limita aos Estados Unidos. No Reino Unido, há o mesmo tipo de mudança a fazer a diferença entre os governos trabalhista e conservador. Uma vez mais, os eleitores livres do domínio partidário avançam e recuam, muitas vezes com base em quem acreditam que dará o melhor líder e não no partido que pensam ter a plataforma certa. E tendo trabalhado em 24 eleições bem sucedidas em todo o mundo, cada vez mais assisto a eleitores conquistados através da televisão, dos media e das mensagens – em todo o lado, desde a Colômbia, onde o presidente que mencionei antes não estava pronto a aceitar os barões da droga, à Tailândia e à Grécia. Em todas estas culturas, os métodos que sugeri eram similares, apesar de as culturas serem amplamente diferentes. Karl Rove, que foi aclamado um grande estratego em 2000 e 2004, tem sido recentemente castigado pelo seu fracasso em conseguir mudar estratégias depois das eleições intercalares.
Bastou uma mudança de dois por cento dos eleitores, de um lado para o outro, para fazer uma grande diferença…”
Agora pergunto eu: Em Portugal sabem qual a percentagem de eleitores a que correspondem 150 000 votantes? Para bom entendedor…
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