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Pára-Raios prediais e ligação à terra de protecção (parte 3/4)

[… continuação]

Medições, Verificações e Manutenção

É aqui que muitos dos sistemas, mesmos os mais sofisticados, falham. É normal os sistemas serem feitos cumprindo todas as normas.
O problema é que estes sistemas, devido à sua natureza dinâmica e dos solos, para além do rigor que exige aos seus parâmetros, exigem uma manutenção sistemática, que normalmente não é feita.
Tenha pois muito cuidado, pois um sistema de protecção em más condições pode ser pior que não ter sistema, devido à confiança enganadora que transporta consigo.
Deve então proceder do seguinte modo:
– Verificar o bom estado de conservação, de fixação e de funcionamento dos captores, das descidas, dos elementos de ligação, etc., com confirmação, por medição da respectiva continuidade eléctrica;
– Verificar o bom estado de funcionamento dos disruptores e dos descarregadores de sobretensão existentes no pára-raios;
– Verificar o valor da resistência de contacto do eléctrodo de terra, o qual não deve ser superior em mais de 50% ao valor obtido aquando da primeira inspecção, nunca devendo exceder 10 Ω.

Classificação dos Edifícios e Estruturas para determinação da necessidade ou não do Sistema de Protecção contra Descargas Atmosféricas (SPAD)

Como é fácil constatar por todos, nem todos os edifícios possuem SPAD. Tal verifica-se por que nem todos eles, por lei, são obrigados a tê-la, o que não constitui qualquer perigo, pois a sua colocação não iria melhorar essa mesma segurança.
Nesse sentido a Direcção Geral de Geologia e Energia, estabeleceu as normas que determinam quais os edifícios que têm obrigatoriamente de possuir o SPAD e aqueles em que tal não se revela necessário.
É isso que vemos resumido nos quadros seguintes, auto-elucidativos:

[continua…]

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