Arquivo de etiquetas: Jo Freya

Jo Freya – “Traditional Songs Of England”

pop rock >> quarta-feira, 15.12.1993
WORLD


Jo Freya
Traditional Songs Of England
Saydisc, distri. Megamúsica



Estreia promissora a solo de Jo Freya – vocalista dos extintos Blowzabellam e actual membro dos Scarp, a nova banda de Nigel Eaton, e da “all women band” de que toda a gente fala no momento, as Token Women – na “didáctica” Saydisc (discos sobre épocas, instrumentos e estilos particulares são a sua especialidade). Freya arranca com uma versão de “All things are quiet silent”, que Shirley Collins imortalizou, para um desfile e vocalizações, por vezes soberbas (“As I get off to Turkey”, “As Sylvie was walking”, “Rounding the horn”), que remetem de imediato para o estilo da citada Shirley Collins, algumas das quais recorrendo a um dos formatos instrumentais que Gabriel Yacoub já usara em “Bel” – o quarteto de cordas, neste caso de violetas antigas, a cargo do The Rose Consort of Viols. Junatm-se-khes o violino, a flauta de bisel, a concertina, o acordeão, a sanfona (Nigel Eaton, claro), a guitarra e o violoncelo. Uma boa alternativa ao “imperialismo” das baladas irlandesas. (8)

Jo Freya – “Traditional Songs Of England”

pop rock >> quarta-feira, 15.12.1993
WORLD


Jo Freya
Traditional Songs Of England
Saydisc, distri. Megamúsica



Estreia promissora a solo de Jo Freya – vocalista dos extintos Blowzabellam e actual membro dos Scarp, a nova banda de Nigel Eaton, e da “all women band” de que toda a gente fala no momento, as Token Women – na “didáctica” Saydisc (discos sobre épocas, instrumentos e estilos particulares são a sua especialidade). Freya arranca com uma versão de “All things are quiet silent”, que Shirley Collins imortalizou, para um desfile e vocalizações, por vezes soberbas (“As I get off to Turkey”, “As Sylvie was walking”, “Rounding the horn”), que remetem de imediato para o estilo da citada Shirley Collins, algumas das quais recorrendo a um dos formatos instrumentais que Gabriel Yacoub já usara em “Bel” – o quarteto de cordas, neste caso de violetas antigas, a cargo do The Rose Consort of Viols. Junatm-se-khes o violino, a flauta de bisel, a concertina, o acordeão, a sanfona (Nigel Eaton, claro), a guitarra e o violoncelo. Uma boa alternativa ao “imperialismo” das baladas irlandesas. (8)